sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

"Rabiscos"..

"Rabiscos"..

"Rabiscos"..

"Charge do Dia"...

domingo, 18 de dezembro de 2011

Emocionado, Neymar admite lição: 'Barcelona nos ensinou futebol'

Atacante santista reconhece superioridade do time espanhol e espera voltar ao Japão no próximo ano com mais experiência para ser campeão mundial

Um Neymar diferente deixou o gramado do estádio de Yokohama após a derrota do Santos por 4 a 0 para o Barcelona no Mundial de Clubes da Fifa, neste domingo.
Nitidamente emocionado após a goleada sofrida, o atacante, sempre sorridente, era o retrato da lamentação. Com os olhos marejados, o craque admitiu não só a superioridade rival, mas teve humildade para reconhecer que houve uma aula de futebol. Segundo Neymar, o Santos tem de aprender com os catalães para poder voltar ao Japão em 2012
- Eu não sei se o time deles é imbatível, mas hoje é a melhor equipe do mundo. Aprendemos a jogar futebol. Eles possuem jogadores fantásticos. O que vivemos aqui vai servir de lição para levar de volta ao Brasil. O Barcelona ensinou como se joga futebol - reconheceu o santista, que teve uma atuação discreta na partida disputada em Yokohama.
Apesar da decepção, Neymar também deu aula, mas de maturidade. Eleito o terceiro melhor jogador do torneio, ele disse que não é momento de baixar a cabeça e achar que tudo está errado. A meta é aprender com os erros e buscar uma nova chance de voltar ao Japão em 2012.

O atacante mostrou também que está atento ao que o Barcelona representa não só em campo, mas também fora dele. Neymar citou uma declaração recente do técnico do Barça, Pep Guardiola, para passar uma mensagem de alento aos santistas.- Não adianta aqui falar o que fizemos ou deixamos de fazer. Chegamos aqui após vencer muitas batalhas. Somos o segundo melhor time do mundo. Mostramos que podemos voltar aqui novamente - disse Neymar.

- Outro dia, vi uma entrevista do Guardiola (técnico do Barça), que disse que você primeiro perde para depois ganhar. Quem sabe isso não possa acontecer com o Santos no ano que vem - completou.
Bem marcado e pouco municiado, Neymar não pôde fechar a temporada de 2011, sua terceira como profissional, com a marca de 100 gols - parou em 99. Ele e os demais titulares santistas entram em férias agora e só se reapresentam no final de janeiro. O Santos iniciará o Campeonato Paulista com uma equipe repleta de reservas.
neymar santos mascherano fontas busquets barcelona (Foto: Agência Reuters)Neymar, de queixo caído, vê o show do Barça de Mascherano, Fontas e Busquets 

"A Realidade de Santana do Livramento"...

"Charge do Dia"...

sábado, 17 de dezembro de 2011

Que fase!



Nem os 1,96m e os quase 160kg estão ajudando o ex-jogador de futebol americano Bob Sapp no MMA. Nesta sexta-feira, o americano de 38 anos perdeu a sexta de suas últimas sete lutas. Foi para a promessa croata Maro Perak (21-3-1) no Gladiator 6, em Dubrovnik, Croácia. Agora, são 11 vitórias e nove derrotas na carreira do gigante.
Sapp foi derrubado na metade do primeiro round com um single leg, e Perak aproveitou para castigar o adversário no ground and pound. O americano até conseguiu se levantar, mas foi derrubado de novo e levou mais socos no solo até a interrupção do árbitro. 
Assista ao vídeo da luta abaixo.


Em 2002, Bobb Sapp foi adversário de Rodrigo Minotauro no Pride em uma das lutas mais famosas de todos os tempos no MMA. O americano teve diversos bons momentos no combate, mas o brasileiro conseguiu inverter a situação e vencer com uma chave de braço. Confira abaixo os melhores momentos:




Mobília da mansão onde Jackson morreu será leiloada neste sábado

Um dos objetos é um quadro que contém frases da filha do cantor.
Cama onde o Rei do Pop morreu não será vendida.
A mobília da mansão de mais de 1.580 m², oito quartos, 11 banheiros e uma enorme piscina, onde Michael Jackson passou seus últimos meses de vida será leiloada neste sábado (17). "Está disponível essencialmente tudo o que estava na casa, e a reconstruímos em nossa galeria de Beverly Hills para dar aos fãs e aos colecionadores a melhor noção de como e onde vivia Michael Jackson", disse Martin Nolan, diretor-executivo da casa de leilões Julien's Auctions.
Entre as curiosidades do lar do "Rei do Pop" se destaca uma frase que o artista escreveu no espelho do armário de seu quarto privado: "treine para a perfeição".
Móveis que estavam na mansão de Michael Jackson quando ele morreu serão leiloados (Foto: Reuters/Julien's Auctions)Móveis que estavam na mansão de Michael Jackson quando ele morreu serão leiloados. 
Outro dos objetos mais desejados será um quadro-negro localizado no interior de uma estante na cozinha, que contém duas frases escritas pela filha de Jackson: "amo o papai" e "sorria, é de graça".
Por outro lado, no chamado "quarto médico", o lugar onde Jackson se encontrava com seu médico pessoal, Conrad Murray, não está a cama onde o artista passou suas últimas horas de vida. A Julien's Auctions decidiu retirar a peça, que a princípio estaria à venda, a pedido da família do cantor.
No leilão estarão disponíveis artes, antiguidades, móveis modernos de qualidade e outros objetos de coleção da mansão de Jackson, situada na região de Holmby Hills, em Los Angeles.
Entre as obras de arte há uma aquarela de Maurice Utrillo, com valor estimado entre US$ 20 mil e US$ 30 mil, e outras pinturas de artistas como Ludolf Bakhuizen, Abraham Hulk, Carl Johan Neumann, Paul Pascal, Robert Gibbs, Adolf Schreyer e Henri Emilien Rousseau.
O catálogo completo está disponível no site da casa de leilões.

Morre o carnavalesco Joãosinho Trinta

Informação foi confirmada neste sábado pelo cuidador do carnavalesco.
Carnavalesco estava internado em estado grave em hospital de São Luís.


 O carnavalesco João Clemente Jorge Trinta, conhecido como Joãosinho Trinta, de 78 anos morreu por volta das 11h deste sábado (17) em São Luís, no Maranhão. Ele está internava desde o dia 3 deste mês, em estado grave.
"Sou a última pessoa que esteve com ele. O aparelho dele parou de funcionar. Apertou a minha mão e se foi. Estava no quarto com ele faz cinco minutos", afirmou ao G1 Arley Mack, cuidador do carnavalesco.
Segundo o assessor de imprensa da Secretaria de Cultura do Maranhão, o sepultamento deve ocorrer às 10h da segunda-feira (19). O corpo será velado no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, em São Luís. No domingo, parte um cortejo para o Teatro Arthur Azevedo, no centro da cidade. Na segunda, o enterro deve ocorrer no cemitério do Gavião.
Estado grave

O Hospital UDI, em São Luís, informou que o carnavalesco morreu às 9h55 horário local (10h55 de Brasília), em razão de um choque séptico, infecção generalizada, e apresentava quadro de pneumonia e infecção urinária.
Até esta sexta, ele estava com um "quadro de insuficiência respiratória e sepse, evoluindo com instabilidade hemodinâmica". A cirurgia a que ele se submeteria na sexta havia sido descartada no final da tarde.
A carreira do carnavalesco Joãosinho Trinta
João Clemente Jorge Trinta, conhecido como Joãosinho Trinta, nasceu em São Luís, em 23 de novembro de 1933. Trabalhou como escriturário na capital maranhense até se mudar para o Rio de Janeiro, em 1951, onde fez dança clássica no Teatro Municipal e montou peças como “O Guarani”, de Carlos Gomes, e “Aida”, de Giuseppe Verdi.
Ele começou a carreira de carnavalesco no Salgueiro, como assistente de Fernando Pamplona e Arlindo Rodrigues. Joãosinho foi campeão em 1965, 1969 e 1971. Dois anos depois, em 1973, ele assume como carnavalesco da escola de samba e fez parceria com a artista plástica Maria Augusta. Com o enredo “Eneida: amor e fantasia” eles conquistaram o terceiro lugar no carnaval do Rio de Janeiro.
No ano seguinte, em 1974, ele iniciou carreira solo e faturou o título daquele ano pelo Salgueiro, com o enredo "O Rei de França na Ilha da Assombração". A segunda conquista aconteceu em 1975 com o trabalho "O Segredo das minas do Rei Salomão."
Joãosinho Trinta saiu do Salgueiro após problemas com a diretoria da escola de samba e seguiu para a Beija-Flor, onde teve uma carreira de sucesso e de títulos com o parceiro figurinista Viriato Ferreira.
Com ousadia e enredos luxuosos, Joãosinho Trinta passou a ser chamado de gênio e reinou no Rio de Janeiro conquistando os títulos do carnaval de 1976, 1977, 1978, 1980 e 1983. Ele ainda teve destaque com dois trabalhos carnavalescos que ficaram com a segunda colocação, em 1986 e em 1989.
27 de fevereiro de 2006 - Afastado do Carnaval desde 2004, em razão de um derrame, Joãosinho apareceu na Marquês de Sapucaí em um carrinho motorizado junto a outros cadeirantes no desfile da Vila Isabel, escola campeã daquele ano (Foto: Dida Sampaio/AE)Joãosinho em 2006, afastado do Carnaval havia
dois anos em razão de um derrame, apareceu na
Marquês de Sapucaí em um carrinho motorizado
junto a outros cadeirantes no desfile da Vila Isabel,
escola campeã  
Censura
O trabalho “Ratos e urubus, larguem a minha fantasia” criou polêmica com a Igreja Católica por colocar na Sapucaí um carro alegórico com o Cristo Redentor vestido como mendigo, em 1989. A imagem foi censurada e, sem perder a criatividade, Joãosinho Trinta resolveu cobrir o Cristo com plástico preto e a inscrição: “Mesmo proibido, olhai por nós.”
Joãosinho também venceu os carnavais do grupo de acesso com o Império da Tijuca, em 1976, e Acadêmicos da Rocinha, nos anos de 1989, 1990 e 1991. Pela Unidos do Peruche, ele também teve uma passagem em 1989 e em 1990.
O carnavalesco ganhou outro título no Rio de Janeiro com a Viradouro, em 1997, com o enredo “Trevas! Luz! A explosão do universo.”
Em 2001, Joãosinho Trinta levou para a Sapucaí um homem voando em um foguete portátil como parte do enredo “Gentileza, o profeta do fogo”, pela Grande Rio, conquistando a sexta colocação.
31 de março de 1989 – Joãosinho causou polêmica com uma imagem do Cristo Redentor vestido de mendigo na Beija-Flor; a escola foi vice-campeã naquele ano (Foto: Arquivo/AE)31 de março de 1989 – Joãosinho causou polêmica com uma imagem do Cristo Redentor vestido de mendigo na Beija-Flor; a escola foi vice-campeã naquele ano 
Inovação financeira
Ele conquistou o 3º lugar no carnaval de 2003, com o enredo “Nosso Brasil que Vale”. Por este trabalho, Joãosinho foi considerado o primeiro carnavalesco a aceitar merchandising e patrocínio para compor o enredo. A então empresa Vale do Rio Doce, que hoje se chama apenas Vale, ajudou nos custos da escola de samba. Neste mesmo ano, ele gravou o documentário “A Raça-Síntese de Joãosinho Trinta”, que mostrava os preparativos do carnaval na Grande Rio.
Em 2004, horas antes da apuração do carnaval, Joãosinho Trinta foi demitido. Com o enredo “Vamos vestir a camisinha, meu amor”, a escola ficou apenas em 10º lugar. A diretoria, à época, alegou que o carnavalesco tinha fugido do tema original.
Despedida da Sapucaí
A última participação de Joãosinho Trinta no carnaval do Rio de Janeiro foi em 2005, na Vila Isabel, com o enredo “Singrando em mares bravios... E construindo o futuro”, que lhe rendeu a 10ª colocação.
14 de fevereiro 2010 – Afastado, Joãosinho assiste ao desfile da Unidos da Tijuca na Marquês de Sapucaí. A escola foi campeã do Carnaval com o enredo "É Segredo!", sob o comando do carnavalesco Paulo Barros (Foto: Wilton Junior/AE)Em 2010, Joãosinho assistia ao desfile da Unidos
da Tijuca na Marquês de Sapucaí. A escola foi
campeã do Carnaval com o enredo "É Segredo!",
sob o comando do carnavalesco Paulo Barros
Em 2009, ele ajudou a cidade de Cavalcante (GO), com pouco mais de 10 mil habitantes, a fazer carnaval local. Mesmo com a saúde frágil, ele desenhou fantasias e orientou as costureiras a fazer os trabalhos. Ele improvisou barracões em galpões de fazendas, organizou a bateria e montou cinco blocos carnavalescos. A apresentação contou com descendentes de escravos, que apresentaram a sussa, dança típica quilombola.
Atualmente, Joãosinho Trinta vivia no Maranhão e atuava em projetos da Secretaria de Cultura do Estado para a comemoração dos 400 anos de São Luís, em 2012.
Problemas de saúde
Em 1993, após sofrer uma isquemia, ele não participou do carnaval.
Em novembro de 2004, ele sofreu um AVC (acidente vascular cerebral). Em julho de 2006, sofreu outros dois AVCs, foi internado no Rio de Janeiro e transferido para o Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília.
Em maio deste ano, ele passou 37 dias internado no Hospital UDI, em São Luís, com quadro de pneumonia e insuficiência cardíaca.
Em 2011, Joãosinho Trinta se dedicava, junto ao governo do Maranhão, à produção da festa em celebração aos 400 anos de São Luís, a serem comemorados no ano seguinte. “Joãozinho pensou num grandioso projeto, que agora deverá ser levado adiante, até como forma de homenagem a esse maranhense que marcou a história da arte brasileira”, informou neste sábado a governadora Roseana Sarney, por meio de nota oficial.

"Charge do Dia"...

"Sorte do Dia"...

"Quem corre cansa, quem anda alcança."...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Tchê mano camacho x seu colega sergio moreira Piuuí...

"O Pedido dos Trabalhadores para o Papai Noel"...

Battlefield 3 - TV Commercial (Live Action & Gameplay - Official)

Battlefield 3 leva a arte da guerra para os consoles da atual geração

Nome: Battlefield 3Gênero: Tiro em primeira pessoaDistribuidora: Electronic Arts (Distribuído no Brasil pela Warner Games)Plataformas: PS3Xbox 360PC
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 
Era uma vez uma série de jogos de tiro muito famosa pelo seu modo multiplayer, totalmente aditivo. Esta série também ficou famosa pelos seus gráficos exuberantes e pela forma com que reunia jogadores de todo o globo em suas partidas online. Esta série é Battlefield, que começou sua carreira em 2002, comBattlefield 1942, para PC, Windows e Mac OS. Hoje, quase 10 anos depois, recebemos sua terceira versão oficial, que promete, mas será que cumpre?
A produção do estúdio DICEBattlefield 3 gerou interesse do público por vários motivos. Um deles é o seu poderio gráfico, capaz de superar até mesmo os mais modernos games, ao menos na versão PC, que conta com grafismo de ponta. O outro motivo é que o game foi lançado perto de Call of Duty: Modern Warfare 3, seu principal concorrente e arrasa quarteirões da Activision.
A dúvida pairou no ar. Será que Battlefield 3 superaria a concorrência? Será que seria tão divertido quanto antigamente? Os games anteriores, os spin-offs Bad Company e Bad Company 2 foram até divertidos, mas por motivos diferentes. É chegada a hora de conferir se o terceiro jogo oficial da série, enfim, vai decepcionar ou surpreender seus fãs e novos jogadores. Confira:
Battlefield 3: Back to Karkand (Foto: Divulgação)Battlefield 3: Back to Karkand 
História para que?
Podemos dizer que Battlefield 3 talvez seja o mais inovador da série. Não por trazer alguma grande novidade em sua jogabilidade, mas sim por apresentar um modo de história, algo que não é muito comum na franquia. Contudo, não espere que a história seja lá de muito destaque ou até memorável, ela passa bem longe disso, principalmente para jogadores acostumados com a série Call of Duty – onde a história é um dos pontos fortes.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 
O modo para um jogador de Battlefield 3 se passa em um futuro próximo, em 2014. No mesmo ano em que a Copa do Mundo de Futebol se desenrola no Brasil a história do game desenrola mais uma guerra moderna, bem ali na região do Irã. O inimigo, porém, não são talibãs ou algum grupo famoso de terroristas, e sim uma milícia local que luta pela libertação do povo.
Como em todo jogo moderno de guerra e tiro em primeira pessoa, o game coloca o jogador em diversos papéis diferentes ao longo da aventura. Não há como se prender a um personagem só, até porque alguns deles acabam morrendo, como em qualquer casualidade de guerra. Porém, podemos considerar o sargento Henry Blackburn como a figura central, já que é nele que passamos mais tempo, incluindo aí a introdução do game, toda em flashback.
Mas entenda, quando falamos sobre o “ponto forte” de Call of Duty em termos de história, queremos dizer no sentido cinematográfico de ser, como só Call of Duty consegue desde seu primeiro título. Battlefield 3 até apresenta algumas cenas memoráveis, de babar (principalmente pelos gráficos, que falaremos mais tarde), mas nada que tenha tanto destaque quanto as sequências dignas de cinema de Call of Duty: Modern Warfare 3, por exemplo. Mas a vida segue, já que este não é ponto principal deste novo jogo.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 
Treinamento para o modo online
Podemos dizer que o modo de campanha de Battlefield 3, que aliás é bem curtinho, serve como um treinamento para o modo online do game – este sim a cereja do bolo, o último biscoito do pacote, o refrigerante de máquina de cinema que você tanto adora. Neste ponto podemos dizer que nenhum jogador da série vai se sentir abandonado. O multiplayer do game é tão rico quanto nos títulos anteriores. Na verdade ele está ainda mais divertido.
De proporções épicas, os embates se desenrolam entre até 64 jogadores no PC e até 24 nas versões para consoles. Jogadores de PC saem ganhando nesta, já que os mapas são bem maiores, adaptados para esta quantidade de participantes. E acredite quando afirmamos: os mapas de Battlefield 3 possuem vida própria, personalidade e são altamente táticos, com diversos pontos estratégicos que podem ajudar a definir a vitória de um time ou de uma pessoa sobre seu oponente.
Quem conhece a série vai se sentir em casa, com modalidades que já são conhecidas dos velhos fãs. São eles o modo Conquest (onde é preciso capturar pontos do mapa), Rush(disputa entre territórios estratégicos), Squad Rush (parecido com o Rush, mas com suporte a esquadrões e em mapas menores), Squad Deathmatch (o famoso confronto entre times, com suporte para até quatro grupos) e o Team Deathmatch (dois grupos distintos se enfrentam nos enormes mapas). Esta última modalidade marca seu retorno em Battlefield 3, para a alegria da galera.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3 
Obviamente, há o clássico sistema de classes, uma designada para cada tipo de jogador, de livre escola. São quatro classes no total – Assault, Support, Engineer e Recon, cada uma com seus próprios armamentos e acessórios de bônus, que podem auxiliar outros amigos durante as partidas. O Engineer, por exemplo, pode consertar tanques ou sabotar um tanque inimigo, enquanto o Recon utiliza um rifle de precisão para acertar alvos que estão há bons metros de distância. Nada de muito diferente nas classes pode ser conferido, o que é bom, já que elas funcionam bem, como precisam funcionar.
Entrar em uma partida multiplayer em Battlefield 3 é mamão com açúcar. A acessibilidade é muito boa tanto para jogadores veteranos, que gostam de filtrar opções de partidas por mapas e participantes, quanto para novatos, que gostam de entrar na primeira sala disponível que encontram pela frente. Basta selecionar sua opção desejada e pronto, segundos depois você já está trocando tiros em rede. Tudo é muito intuitivo.
Fica a crítica apenas para o sistema entre-partidas. Não é possível abandonar um jogo após o término de um embate. É preciso esperar começar uma próxima partida para sair do jogo e voltar ao menu principal. Gasta-se um tempo precioso, já que há telas de carregamento entre este vai e vem.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3
Dedo no gatilho e no joystick
A jogabilidade geral de Battlefield 3 inova pouco. Na verdade ela é bem clássica em relação à série e bem tradicional em termos de jogos de tiro em primeira pessoa. Se pudermos citar alguma inovação talvez ela esteja apenas ligada a alguns momentos  do modo para um jogador, onde é preciso utilizar os chamados “quick time events”, que pedem para que o jogador pressione determinado botão na hora certa. De resto, ainda há variações na jogabilidade, com o controle de veículos – tanques, aviões, etc.
Outra boa adição a esta nova versão de Battlefield é o modo multiplayer cooperativo. Neste modo, uma dupla de jogadores precisa sobreviver a ondas de inimigos em mapas que se misturam aos cenários da campanha. É divertido jogar online ou localmente, já que é possível elaborar melhor as estratégias, jogando apenas com uma segunda pessoa e não em grandes grupos.
O cooperativo, porém, talvez seja um pouco menos acessível que o restante do jogo, já que a dificuldade é altamente crescente. Por isso mesmo ele é mais recomendado para jogadores um pouco mais experientes, excluindo a parcela novata, que pode acabar não achando tanta graça, justamente pela dificuldade.
Battlefield 3 (Foto: Divulgação)Battlefield 3
Literalmente estonteante
Um dos principais atrativos de Battlefield 3, além do multiplayer, está em sua parte gráfica. O jogo e um colírio para os olhos mais sofredores de conjuntivite. Como era de se esperar, o novo motor-grafico Frostbite 2 faz milagres, mostrando uma qualidade gráfica que nem sabíamos que poderia existir.